“A polêmica nova cara do hardcore nacional. A banda carioca mostra qualidade mesmo no underground e não tem receio de criticar abertamente o cenário rock brasileiro”
– Érica Mendes (Revista Comando Rock)
Original de Nova Friburgo, interior do Rio de Janeiro, o Malvina surgiu em 2003 como a maioria das bandas: unindo a vontade de quatro adolescentes de fazer música. Atualmente, o quarteto carioca é composto pelos irmãos Vinícius (voz e baixo) e Bernardo Dias (voz e guitarra), Fabrício Rozales (guitarra) e Renato Avellar (bateria). As influências musicais são o “ABC” do hardcore e punk rock: Ramones, Bad Religion e NOFX são os primeiros nomes a serem citados, além disso, a banda menciona diferentes exemplos como bases fundamentais para a sonoridade desenvolvida ao longo desses anos, estão entre eles Opeth, Nirvana, Voivod, Descendents e Dead Fish.
O Malvina foi batizado com este nome em homenagem a uma bomba de fabricação caseira, por sua relação com o barulho e o independente.
2010 foi o ano em que saiu do forno o primeiro disco do quarteto, ”Claustro”. A recepção positiva do álbum por parte do público (não só brasileiro) fez com que a banda sentisse necessidade de cobrir o lapso com a distribuição e divulgação de 2010, acreditando “que o disco mereça uma boa estrutura para difusão”.
O título do CD é uma introdução à principal temática das letras: um termo bilíngue que, para o grupo, remete a “criatividade enclausurada em nome de um consenso medíocre” o que reflete diretamente na falta de espaço para muitas bandas que trazem alguma novidade sonora. As dez faixas que compõem o álbum são divididas, igualmente, entre o inglês e o português.
O “Claustro” já recebeu feedbacks positivos de público, blogs e rádios da América Latina, Estados Unidos e Ásia.
Já as canções que compõem o EP “Vomit Juice”, trabalho mais recente, lançado virtualmente em 2011, são todas em inglês e resgatam a sonoridade do punk rock das décadas de 80 e 90.
Atualmente, em 2012, o Malvina permanece ativo no circuito underground, e se concentra na composição e pré-produção do segundo CD, que, de acordo com a banda “promete quebrar o paradigma conservador e restrito de definições, misturando diversos elementos existentes no Rock n´ Roll, Punk, Hardcore, Metal, Grunge, Progressivo, entre outros.”
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